terça-feira, 25 de setembro de 2012
Escritura imagética
O desenho pode desconstruir pensamentos. E os renovar. Se flexível, rompe tabus. Proponho traços, rabiscos, manchas. Sugiro que como um flâneur permitamos bifurcações borgeanas, através de um simples traço... Ao nos darmos conta, veremos nossos traços e manchas em significados sentidos... ressonâncias Kandinskyanas. Revemo-nos. Calculamos traços, curtimos o imprevisto, amadurecemos o olhar. E o que conhecemos do belo adentra nossa porta. Experimentamos o sublime...?... E quando começamos a dar conta do nosso traçado, permitindo-nos com confiança ora subverter padrões, ora aceitá-los.
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